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Qual a diferença entre probióticos e prebióticos?

Mulher posicionando as mãos sob a barriga.

Levando em conta a importância que representa para o bom funcionamento do organismo humano como um todo, o intestino se tornou um dos principais enfoques da ciência nas últimas décadas, e algo crucial para o seu bom funcionamento são os probióticos e prebióticos. Muito além da digestão, esse órgão é responsável também pelos processos metabólicos, e por isso influencia no sistema imunológico e até mesmo no humor. 

A microbiota intestinal é composta por trilhares de bactérias – algo em torno de 39 trilhões, para ser mais exato. É o que diz um estudo publicado por cientistas israelenses e canadenses. Em função disso, é importante compreender o papel dos probióticos e prebióticos, que ajudam a manter a saúde em dia e a prevenir doenças.

No artigo a seguir, vamos entender o que são probióticos e prebióticos, qual a diferença entre esses termos, onde encontrá-los e quanto é preciso suplementar.

Probióticos e Prebióticos: qual a diferença? 

Os probióticos são microrganismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas por nós, oferecem diversos benefícios para a nossa saúde. Essa é a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS). Popularmente, é comum vermos os probióticos serem chamados de “bactérias benéficas” ou “bactérias do bem”.

Isso porque, quando consumidos segundo a orientação correta, os probióticos são capazes de equilibrar a microbiota intestinal e facilitam a formação da barreira probiótica no intestino, que inibe o desenvolvimento de bactérias que causam doenças.

Outras vantagens dos probióticos incluem a redução dos níveis de colesterol, melhora na digestão de proteínas, aumento da absorção de vitaminas e minerais, estímulo do sistema imune, alívio da constipação, prevenção de infecções urogenitais e redução do risco de câncer de cólon. 

Os microrganismos probióticos estão geralmente no leite e derivados fermentados, iogurtes e alguns suplementos alimentares. As cepas de bactérias mais comuns usadas em probióticos são as Lactobacillus e as Bifidobacteria. As Bacillus, Streptococcus e Escherichia também são conhecidas como probióticos importantes. 

imagem com duas vasilhas contendo iogurtes para demonstrar que os probióticos podem ser encontrados nesse tipo de alimento

Já os prebióticos são carboidratos que estão presentes em alguns alimentos, e servem como alimento para as bactérias benéficas (ou seja, os probióticos), estimulando sua reprodução no intestino. 

Bons exemplos de prebióticos são as fibras (como a pectina) e o amido encontrado em alimentos como tomate, trigo, banana, cebola, casca de maçã e oleaginosas. As cascas de frutas e vegetais são, aliás, uma importante fonte de prebióticos, já que contêm uma boa quantidade de fibra alimentar.

Os prebióticos também ajudam a reduzir os níveis de bactérias nocivas ao intestino, aliviam a constipação, diminuem o risco de osteoporose resultante da absorção diminuída de minerais, e reduzem o risco de aterosclerose e câncer de cólon.

Em suma, pode-se dizer que os probióticos são as bactérias que fazem bem ao nosso organismo, e os prebióticos são os alimentos dessas bactérias. Isso é possível porque os prebióticos contêm fibras que não são digeridas ou absorvidas no trato gastrointestinal, e então servem para nutrir os probióticos. Confira o nosso artigo sobre as melhores fibras para o intestino.

Qual o papel desses componentes na saúde do intestino?

Tanto os probióticos quanto os prebióticos desempenham um papel importante na manutenção da saúde do intestino. Eles ajudam a equilibrar a flora intestinal, melhorando a digestão e absorção de nutrientes, reduzindo a inflamação intestinal, fortalecendo o sistema imunológico e prevenindo infecções gastrointestinais. 

Como o funcionamento do intestino passou a ser foco de estudo nas últimas décadas, muitos deles mostram que os probióticos e prebióticos podem ajudar a reduzir o risco de doenças intestinais, como a síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e colite ulcerativa.

Os probióticos são capazes de influenciar positivamente a flora intestinal, ajudando a manter um equilíbrio saudável entre os microrganismos benéficos e os patógenos. Eles ajudam a reduzir a inflamação intestinal, a aumentar a absorção de nutrientes e a melhorar o sistema imunológico.

Além disso, ajudam a reduzir a inflamação crônica do corpo, fortalecendo o funcionamento do sistema imunológico e ainda contribuindo para a melhor absorção de vitaminas e minerais. A capacidade de reduzir inflamações pode contribuir também nos tratamentos de doenças como obesidade, diabete e hipertensão.

Pessoa mostrando a barriga e uma placa com um sorriso desenhado representando um intestino saudável.

Os prebióticos, por sua vez, ajudam a sustentar a flora intestinal saudável e fornecem os nutrientes necessários para a proliferação e crescimento das bactérias benéficas. Eles também têm um papel importante na formação do bolo fecal, facilitando a eliminação das fezes e reduzindo o risco de prisão de ventre. 

Sendo assim, o consumo adequado de probióticos e prebióticos auxilia no funcionamento adequado do intestino, evitando inflamações. Com isso, há redução nos riscos de câncer colorretal.

Uma dieta saudável e equilibrada é a chave para manter um intestino saudável. Consumir alimentos ricos em fibras, como frutas e vegetais, reduzir o consumo de alimentos processados e industrializados, e beber bastante água são medidas importantes para manter a saúde do intestino.

Mas e quando o consumo desses componentes não é o suficiente, o que fazer? A suplementação é uma opção viável? Confira a seguir.

Quando é preciso suplementar?

Há duas maneiras de ingerir probióticos: consumindo alimentos com boas quantidades dessas bactérias, ou através da suplementação. Os suplementos são geralmente comercializados em sachês ou cápsulas, e podem ser utilizados como tratamento para diarreia, doenças inflamatórias intestinais e outras.

É justamente nessas ocasiões que suplementar se faz necessário, ou seja, quando há uma disbiose (desequilíbrio) no intestino. Nesses casos, o suplemento ajuda a repor a microbiota intestinal com bactérias benéficas, restaurando a saúde intestinal.

Ao enfrentar uma intoxicação alimentar ou virose, por exemplo, alguns dos sintomas mais comuns são náuseas e diarreia. Essas condições geram um desequilíbrio na flora intestinal, mas é possível se recuperar mais rapidamente recorrendo à ingestão de probióticos.

mulher com expressao doente

O mesmo vale para quem precisa tomar antibióticos com frequência, já que esse tipo de medicação, por combater bactérias, pode acabar afetando negativamente os microrganismos presentes no intestino que fazem bem à saúde. 

Outros casos que podem demandar a suplementação de probióticos ou prebióticos são de pacientes com doenças crônicas intestinais (como síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal e retocolite ulcerativa). Nessas ocasiões, o uso de suplementos específicos pode ajudar a amenizar consideravelmente os sintomas.

Apesar de haver uma grande diversidade de suplementos desse tipo no mercado, uma alimentação saudável e equilibrada é perfeitamente capaz de suprir a necessidade do corpo de repor as bactérias benéficas e as fibras que as alimentam. Confira aqui 7 alimentos que regulam o intestino naturalmente. 

A menos, é claro, que a suplementação seja recomendada por um profissional de saúde. Nesses casos, você já sabe com quem contar! Clique aqui e confira tudo o que você precisa saber sobre nosso Regulador Intestinal Multi-Fibras, que tem tudo o que é preciso em sua composição para ajudar a reequilibrar sua microbiota intestinal.

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