Postado 23 de junho de 2023 em Saúde
O excesso de radicais livres é associado a várias doenças crônicas, como câncer, doenças cardiovasculares, doenças neurológicas e envelhecimento precoce. Portanto, é importante entender melhor sobre os radicais livres e como mantê-los em equilíbrio para uma vida mais saudável.
Os radicais livres são moléculas instáveis e altamente reativas que estão presentes no nosso corpo e também são produzidas pelo meio ambiente, como a partir da poluição ou por radiação ultravioleta. Essas moléculas podem causar danos às células saudáveis, proteínas e DNA, o que deixa o sistema imunológico enfraquecido e afeta diretamente a nossa saúde.
O corpo emite sinais quando está com excesso de radicais livres. Dentre eles, os mais comuns são:
O alto nível de radicais livres causa danos às células, incluindo as células do sistema imunológico e naquelas que estão envolvidas na produção de energia, o que leva a uma resposta imunológica que causa inflamação e fadiga crônica.
Além disso, o excesso de radicais livres afeta a produção de energia celular e, consequentemente, causa, a sensação de cansaço e estafa. Isso ocorre porque as mitocôndrias, as organelas celulares que produzem energia, são particularmente vulneráveis aos danos causados pelos radicais livres.
Os radicais livres e o desgaste das células causado por eles também são responsáveis por acelerar o processo de envelhecimento, resultando em rugas, manchas na pele, cabelos grisalhos e a perda de elasticidade da pele.
Os radicais livres também danificam as células e tecidos que compõem as articulações. Esse dano pode levar à inflamação, que é uma das principais causas de dores articulares.
Além disso, o excesso de radicais livres pode contribuir para a degradação das moléculas que compõem a cartilagem, que é o tecido que reveste as articulações e ajuda a amortecer os impactos. Quando a cartilagem se desgasta, as articulações podem ficar inflamadas e doloridas.
Lembre-se de que esses sintomas também podem ter outras causas. Por isso, é sempre importante consultar um profissional da saúde para determinar a causa e o tratamento apropriados.
O estresse oxidativo causado pelo excesso de radicais livres pode levar à inflamação crônica que interfere na comunicação entre as células cerebrais e prejudica a memória de curto prazo e a capacidade de aprendizado, podendo, inclusive, ser um fator para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.
Além disso, o estresse oxidativo causa danos às proteínas e às membranas celulares, causando uma diminuição na comunicação celular e na transmissão de sinais entre as células cerebrais.
Os radicais livres também podem danificar os vasos sanguíneos cerebrais, levando a uma redução do fluxo sanguíneo e, consequentemente, à diminuição do oxigênio e dos nutrientes que as células cerebrais precisam para funcionar de forma adequada. Isso pode afetar a função cognitiva, incluindo a memória.
Quando o excesso de radicais livres atinge a retina, a camada de células sensíveis à luz que reveste a parte de trás do olho, pode ocorrer a degeneração macular, uma condição que afeta a visão central.
A degeneração macular é uma das principais causas de cegueira em pessoas com mais de 50 anos. Além disso, o excesso de radicais livres pode causar o estreitamento dos vasos sanguíneos que fornecem sangue à retina, o que pode levar à retinopatia diabética.
O cristalino, a lente transparente presente nos olhos que ajuda a focalizar a luz na retina, também pode ser afetado pelo excesso de radicais livres. Isso pode levar a opacidade do cristalino, causando catarata, uma condição que deixa a visão embaçada e pode levar à cegueira se não for tratada.
A ação dos radicais livres danificam os folículos capilares e, faz com que eles enfraqueçam e haja a interrupção o crescimento do cabelo.
O estresse oxidativo também causa inflamação crônica no couro cabeludo, o que pode interferir no crescimento saudável do cabelo.
Combater os radicais livre incide em adotar uma rotina de hábitos saudáveis. As principais são:
Os antioxidantes são substâncias que neutralizam os radicais livres e podem ser encontrados em alimentos como frutas vermelhas, vegetais folhosos, nozes e sementes.
Alimentos processados e industrializados contém ingredientes que geram radicais livres no corpo, como açúcares refinados, gorduras hidrogenadas, aditivos e conservantes alimentares.
A prática de atividade física aumenta a produção de antioxidantes no organismo e, consequentemente, reduz os radicais livres.
A exposição excessiva ao sol pode aumentar a produção de radicais livres na pele, causando danos e envelhecimento precoce. Também é importante usar protetor solar diariamente, mesmo quando não se expor diretamente ao sol.
O estresse crônico também é uma condição que eleva a produção de radicais livres no corpo. Práticas como meditação, yoga e atividades relaxantes podem ajudar a reduzir os níveis de estresse.
Em alguns casos, pode ser necessário utilizar suplementos antioxidantes para auxiliar no combate ao excesso de radicais livres.
Diversos suplementos com ação antioxidante atuam no combate aos radicais livres no corpo, impedindo que haja estresse oxidativo e desgaste das células. Esses suplementos são compostos por nutrientes antioxidantes como vitaminas C, E, A, complexo B, selênio, zinco, coenzima Q10 e resveratrol.
É importante lembrar que a suplementação com antioxidantes não deve substituir uma dieta saudável e equilibrada. Além disso, é sempre recomendável conversar com um profissional da saúde antes de começar a tomar suplementos.
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