Postado 28 de setembro de 2023 em Artigos
Se você cuida de sua saúde com certeza tem que conhecer o que causa colesterol alto.
O colesterol alto é uma condição de saúde preocupante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. É uma das principais causas de doenças cardíacas e pode ter consequências graves para a saúde.
Neste texto, vamos falar sobre as principais causas do colesterol alto, destacando fatores dietéticos, estilo de vida e predisposição genética. Compreender as origens do colesterol elevado é fundamental para tomar medidas preventivas e adotar hábitos saudáveis que possam ajudar a controlar essa condição. Por isso, fique com a gente até o final para saber tudo.
O colesterol é uma substância gordurosa naturalmente presente em nosso organismo. Ele desempenha um papel fundamental na função celular, na produção de hormônios e na formação da bile, que auxilia na digestão das gorduras.
Existem dois tipos principais de colesterol: o LDL (lipoproteína de baixa densidade) e o HDL (lipoproteína de alta densidade).
O colesterol LDL é frequentemente chamado de “colesterol ruim”, pois seu acúmulo nas artérias pode levar ao desenvolvimento de placas de gordura e ao estreitamento dos vasos sanguíneos.
Por outro lado, o colesterol HDL é conhecido como “colesterol bom”, pois ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e a transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado.
Diversos fatores podem contribuir para o aumento dos níveis de colesterol no sangue. Confira os principais:
A predisposição genética desempenha um papel importante na suscetibilidade ao colesterol alto.
Se alguém na família tem níveis elevados de colesterol, é provável que outros membros da família também tenham essa condição.
O consumo excessivo de gorduras saturadas e gorduras trans na dieta pode aumentar os níveis de colesterol no sangue.
Alimentos como carnes gordurosas, laticínios integrais, alimentos fritos e produtos industrializados são fontes comuns dessas gorduras.
O exercício físico ajuda a aumentar os níveis de HDL (o colesterol bom) e a melhorar o metabolismo das gorduras.
A falta de atividade física regular pode contribuir para o aumento dos níveis de colesterol de várias maneiras.
Isso porque, quando estamos fisicamente ativos, o nosso corpo utiliza o colesterol para produzir energia, o que ajuda a manter os níveis saudáveis. No entanto, quando somos sedentários, ocorre uma redução na queima de calorias e no metabolismo lipídico, o que pode levar ao acúmulo de colesterol no sangue.
O excesso de peso corporal está associado a níveis mais elevados de colesterol LDL e triglicerídeos, além de uma diminuição nos níveis de colesterol HDL.
Neste sentido, o acúmulo de gordura abdominal também aumenta o risco de colesterol alto, já que, na maioria das vezes, está relacionada a uma alimentação inadequada, que inclui o consumo excessivo de gorduras saturadas, encontradas em alimentos como carnes gordurosas, laticínios integrais, frituras e produtos industrializados.
O tabagismo não apenas danifica os pulmões, mas também prejudica o sistema cardiovascular. Fumar danifica as paredes dos vasos sanguíneos, facilitando a formação de placas de colesterol.
Além disso, fumar reduz os níveis de HDL e aumenta a oxidação do colesterol LDL, tornando-o ainda mais prejudicial.
O colesterol alto, se não controlado, pode levar a várias complicações e problemas de saúde. Os principais são:
O acúmulo de colesterol LDL nas paredes das artérias pode levar à formação de placas de gordura, um processo conhecido como aterosclerose.
Essas placas podem estreitar as artérias e dificultar o fluxo sanguíneo adequado para órgãos vitais, como coração e cérebro.
A aterosclerose causada pelo colesterol alto é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, angina, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).
Essas condições podem ser graves e até fatais se não tratadas adequadamente.
O excesso de colesterol no sangue pode levar ao depósito de gordura em diferentes partes do corpo.
Uma manifestação externa desse acúmulo é a formação de pequenas protuberâncias amareladas na pele chamadas de xantomas. Essas lesões podem ocorrer em locais como cotovelos, joelhos, pálpebras e tendões.
Felizmente, o colesterol alto pode ser prevenido e controlado com algumas medidas simples, como:
A alimentação equilibrada desempenha um papel crucial na prevenção do colesterol alto.
Recomenda-se reduzir o consumo de gorduras saturadas e gorduras trans, presentes em alimentos como carnes gordurosas, manteiga, margarina, produtos de panificação e frituras. Em contrapartida, é importante incluir na dieta alimentos ricos em fibras solúveis, como frutas, legumes, grãos integrais e leguminosas.
Além disso, gorduras saudáveis presentes em peixes, abacate, nozes e sementes devem ser incorporadas.
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A atividade física regular ajuda a aumentar os níveis de colesterol HDL (o colesterol bom) e a melhorar o metabolismo das gorduras.
Exercícios aeróbicos como caminhada, corrida, natação e ciclismo são especialmente benéficos para a saúde cardiovascular. Além disso, exercícios de resistência, como musculação, também podem contribuir para o controle do colesterol.
Manter um peso corporal saudável é importante para prevenir o colesterol alto. A perda de peso, quando necessário, pode ajudar a diminuir os níveis de colesterol LDL e triglicerídeos, além de aumentar os níveis de colesterol HDL.
É essencial realizar consultas médicas regulares e monitorar os níveis de colesterol no sangue.
Ter esse hábito permite identificar precocemente qualquer alteração e adotar medidas preventivas ou terapêuticas adequadas.
O colesterol alto é uma condição que pode ter sérias consequências para a saúde cardiovascular. No entanto, é possível prevenir e controlar essa condição por meio de mudanças no estilo de vida.
Ao entender o que causa colesterol alto e adotar medidas para cuidar da saúde, podemos desfrutar de uma vida mais saudável e reduzir o risco de complicações relacionadas ao colesterol elevado. Invista na sua saúde hoje mesmo e colha os benefícios a longo prazo.
Apesar da importância do ômega 3, nosso organismo não é capaz de produzir quantidades ideais dessas gorduras (EPA e DHA), sendo necessário consumir pela alimentação ou através da suplementação. Além disso, esses nutrientes auxiliam na função cerebral e cardíaca.
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